Campo Grande / MS Quinta-feira, 28 de Março de 2024

Escolha sua cidade

Campo Grande Água Clara Alcinópolis Amambai Anastácio Anaurilândia Angélica Antônio João Aparecida do Taboado Aquidauana Aral Moreira Bandeirantes Bataguassu Batayporã Bela Vista Bodoquena Bonito Brasilândia Caarapó Camapuã Caracol Cassilândia Chapadão do Sul Corguinho Coronel Sapucaia Corumbá Costa Rica Coxim Deodápolis Dois Irmão do Buriti Douradina Dourados Eldorado Fátima do Sul Figueirão Glória de Dourados Guia Lopes da Laguna Iguatemi Inocência Itaporã Itaquiraí Ivinhema Japorã Jaraguari Jardim Jateí Juti Ladário Laguna Carapã Maracaju Miranda Mundo Novo Naviraí Nioaque Nova Alvorada do Sul Nova Andradina Novo Horizonte do Sul Paraíso das Águas Paranaíba Paranhos Pedro Gomes Ponta Porã Porto Murtinho Ribas do Rio Pardo Rio Brilhante Rio Negro Rio Verde de Mato Grosso Rochedo Santa Rita do Pardo São Gabriel do Oeste Selvíria Sete Quedas Sidrolândia Sonora Tacuru Taquarussu Terenos Três Lagoas Vicentina

Notícias / Cotidiano

02.10.2019 às 14:35 - Atualizada em 04.10.2019 às 10:54

Bloqueio MS-156: bebê morre após carro da Funasa não conseguir chegar em aldeia

Redação

Um bebê de 1 ano e 8 meses, morador na Aldeia Bororó, em Dourados, morreu por falta de atendimento médico. Segundo o boletim de ocorrência registrado pela mãe, a criança passou mal na segunda-feira (30), foi levado ao posto de saúde da reserva onde foi medicado, e então retornaram para casa. 

No entanto, no final da tarde de sgeunda-feira (1º), o menino voltou a ter diarreia, febre e vômito. A mãe, então ligou para o plantão da Funasa (Fundação Nacional de Saúde), que disponibiliza carros para transporte dos moradores indígenas, porém como houve bloqueio na MS-156, por falta de ônibus para universitários, o condutor do veículo teria sido impedido de entrar na aldeia. 

Tempo depois as lideranças indígenas foram informadas sobre o caso e estiveram na casa do bebê, e acionam o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e o Corpo de Bombeiros, porém quando o socorro chegou, a criança já estava morta.

O caso é investigado pela Polícia Civil.

Comentários
informe o texto a ser procurado
Voltar ao topo