Campo Grande / MS Quinta-feira, 25 de Abril de 2024

Escolha sua cidade

Campo Grande Água Clara Alcinópolis Amambai Anastácio Anaurilândia Angélica Antônio João Aparecida do Taboado Aquidauana Aral Moreira Bandeirantes Bataguassu Batayporã Bela Vista Bodoquena Bonito Brasilândia Caarapó Camapuã Caracol Cassilândia Chapadão do Sul Corguinho Coronel Sapucaia Corumbá Costa Rica Coxim Deodápolis Dois Irmão do Buriti Douradina Dourados Eldorado Fátima do Sul Figueirão Glória de Dourados Guia Lopes da Laguna Iguatemi Inocência Itaporã Itaquiraí Ivinhema Japorã Jaraguari Jardim Jateí Juti Ladário Laguna Carapã Maracaju Miranda Mundo Novo Naviraí Nioaque Nova Alvorada do Sul Nova Andradina Novo Horizonte do Sul Paraíso das Águas Paranaíba Paranhos Pedro Gomes Ponta Porã Porto Murtinho Ribas do Rio Pardo Rio Brilhante Rio Negro Rio Verde de Mato Grosso Rochedo Santa Rita do Pardo São Gabriel do Oeste Selvíria Sete Quedas Sidrolândia Sonora Tacuru Taquarussu Terenos Três Lagoas Vicentina

Notícias / Saúde

18.10.2019 às 14:00 - Atualizada em 18.10.2019 às 14:26

UBSF do bairro Sírio Libanês vive vazio e sem médicos, diz paciente

Prefeitura afirma que não há falta de médicos em nenhuma UBS do município.

Redação

A Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) do bairro Sírio Libanês, na região da Vila Almeida, foi inaugurada no dia 22 de maio de 2017. Segundo a prefeitura, foram gastos na época, R$ 1,3 milhões (R$ 900 mil de recursos municipais e  R$ 400 mil do Governo Federal). Quando inaugurada, a unidade tinha a expectativa de atender aproximadamente 5 mil pessoas de seis bairros da região da Vila Almeida, mas atualmente vive vazia. O motivo, segundo moradores da região é a falta frequente de médicos e outros profissionais de saúde trabalhando no local. 

Ainda segundo os morados, ao perguntarem aos servidores ou ligarem na Ouvidoria da Prefeitura de Campo Grande, ouvem sempre a resposta, de que não há falta de profissionais.

João Lopes, com mais de sessenta anos e morando sozinho, é hipertenso e há meses tenta um acompanhamento mais adequado para o problema de saúde, assim como para realizar um exame preventivo de próstata.  Ele denuncia que não consegue realizar as consultas médicas de que precisa, porque nunca encontra profissionais ou medicamentos no posto.  

Há poucos dias, depois uma morte na família, João teve uma crise de hipertensão e procurou a unidade básica de saúde da família. Sem conseguir atendimento, entrou em contato com a Ouvidoria da prefeitura, que teria negado a falta de médicos.

"Dizem que não falta médico. Liguei gabinete fda prefeitura falei com assessor e dizem que tem relatório que todas as UBS possuem médicos. Eu não sou mentiroso. Disse para mandarem a fiscalização vir ver e acahr cdê esse médico. Mas aí me mandaram ligar em outro número'', relatou João. 
 

Sem encontrar soluções para tantos problemas, João pediu ajuda ao MS URGENTE. Se você também quer fazer uma reclamação ou uma denúncia, entre em contato via whatsapp: 67 9 9321-2338.

Vídeo Relacionado

Comentários
informe o texto a ser procurado
Voltar ao topo