Mundo Novo / MS Quinta-feira, 28 de Março de 2024

Escolha sua cidade

Campo Grande Água Clara Alcinópolis Amambai Anastácio Anaurilândia Angélica Antônio João Aparecida do Taboado Aquidauana Aral Moreira Bandeirantes Bataguassu Batayporã Bela Vista Bodoquena Bonito Brasilândia Caarapó Camapuã Caracol Cassilândia Chapadão do Sul Corguinho Coronel Sapucaia Corumbá Costa Rica Coxim Deodápolis Dois Irmão do Buriti Douradina Dourados Eldorado Fátima do Sul Figueirão Glória de Dourados Guia Lopes da Laguna Iguatemi Inocência Itaporã Itaquiraí Ivinhema Japorã Jaraguari Jardim Jateí Juti Ladário Laguna Carapã Maracaju Miranda Mundo Novo Naviraí Nioaque Nova Alvorada do Sul Nova Andradina Novo Horizonte do Sul Paraíso das Águas Paranaíba Paranhos Pedro Gomes Ponta Porã Porto Murtinho Ribas do Rio Pardo Rio Brilhante Rio Negro Rio Verde de Mato Grosso Rochedo Santa Rita do Pardo São Gabriel do Oeste Selvíria Sete Quedas Sidrolândia Sonora Tacuru Taquarussu Terenos Três Lagoas Vicentina

Notícias / Educação

07.05.2021 às 22:44 - Atualizada em 03.06.2021 às 10:45

Rinaldo criou leis que defendem a vida e combate a pedofilia

Assessoria de Imprensa Assembleia Legislativa

Rinaldo criou leis que defendem a vida e combate a pedofilia
 

Temas de relevância social fazem parte da agenda do deputado estadual Professor Rinaldo Modesto. A preservação da vida e a proteção à criança e ao adolescente são bandeiras que o parlamentar leva por toda parte e que dizem respeito a todo cidadão, indiferente da etnia, classe social ou religião. Para Rinaldo, proteger as pessoas mais indefesas e que estão ainda tendo seu emocional construído, é certamente um trabalho que vai gerar adultos conscientes e capazes de construir famílias mais saudáveis. "Sempre defendi que é desde pequeno que o cidadão começa a ser formado, e cabe a nós como pais e como atuantes do poder público, criar meios de proteção para todas as crianças, independentemente de qualquer circunstância", disse o parlamentar referindo-se a duas leis de sua autoria que estão sendo bem debatidas na primeira quinzena deste mês.

Na primeira semana de maio o tema foi a preservação da vida. Desde outubro de 2011 a Lei 4.105 criou no Estado de Mato Grosso do Sul, a Semana de Prevenção ao Aborto, realizada pelos órgãos públicos das áreas de saúde, educação e assistência social, sob a coordenação da Secretaria de Estado de Saúde, buscando informar a população sobre os métodos de contraceptivos, os aspectos legais relativos ao aborto, mas também os possíveis danos que acarretam à saúde da mulher em gestação. "Buscamos primeiramente conscientizar que existem métodos contraceptivos das mais variadas formas, e mesmo que ocorra uma gravidez indesejada, o aborto coloca em risco a vida da gestante e causa um impacto psicológico enorme. Então uma das possibilidades é oferecer este bebê em adoção como a lei permite e com todo acompanhamento médico e psicológico necessários. Para interromper uma gestação, somente em casos bem específicos, sob acompanhamento médico e com aval da Justiça. Que fique bem claro que não temos direito de tirar uma vida ainda que no ventre, muito menos de forma arbitrária e sem o mínimo de cuidados como em clínicas clandestinas", ressaltou Rinaldo.

Já na próxima semana o assunto a ser discutido é o abuso sexual cometido contra crianças e adolescentes. Instituída pela Lei 3.707/2009, a Semana de Combate à Pedofilia é realizada anualmente na segunda semana do mês de maio, com objetivo de envolver toda a sociedade para conscientizar a população e propor iniciativas de combate a este tipo de crime em nosso Estado. Modesto ressalta ainda que o combate a pedofilia é resonsabilidade de toda sociedade, pois este tipo de crime acontece geralmente em ambiente familiar. "É inaceitável saber que pais e mães podem ser abusadores, que causam traumas muitas vezes irreversíveis naqueles que deveriam receber acima de tudo, amor e proteção dentro de casa".

Em 2019, um mapeamento divulgado pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos revelou que no Brasil, em 2019, pelos menos 40% dos crimes de violência sexual infantil foram cometidos por pais ou padrastos e que 14% dos crimes dessa natureza foram cometidos pelas mães das vítimas.

 

Comentários
informe o texto a ser procurado
Voltar ao topo