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Notícias / Educação

10.08.2019 às 09:08 - Atualizada em 10.08.2019 às 09:12

Projeto Florestinha retoma a Educação Ambiental e atende 305 alunos

O intuito é conscientizar os jovens em relação ao meio ambiente

Redação

Nesta semana, nos dias 26 e 27, as crianças e adolescentes do projeto Florestinha retomaram as atividades de Educação Ambiental e atenderam 305 alunos da EM Irene Linda Ziole Crivelle, em Taquarussu.

O projeto Florestinha de Campo Grande possui um cronograma de todo mês atender em Educação Ambiental, pelo menos, a um município do interior. Por enquanto estão agendados para este primeiro semestre:

  • Jaraguari e Paranaíba em março;
  • Três Lagoas em abril;
  • Corumbá em maio;
  • Ladário em junho.

Os trabalhos também não deixam de ser executados na Capital. Durante a Semana da Água (19 a 23.3) várias escolas serão atendidas em Campo Grande e durante os meses seguintes.

A vantagem do trabalho de Educação Ambiental executado pelo Florestinha é que ele todo é realizado em metodologia lúdica e, além disso, são entregues folhetos patrocinados pela empresa MSGÁS, que é parceira no Projeto, sobre os temas discutidos aos professores, em quantidades dos alunos participantes, para que eles continuem a discussão dos temas, de forma que eles entendam que o ambiente é um sistema complexo, de onde saem todas as riquezas e serviços que servem e mantêm viva a humanidade. Ou seja, trata-se de uma metodologia, em que a Educação Ambiental não-formal incentiva a formal, que será desenvolvida no dia a dia pelos professores.

A ideia é que os alunos entendam que nesse sistema complexo e interativo, qualquer ente afetado, prejudica outros em cadeia, gerando desequilíbrios que vão interferir diretamente na qualidade de vida do ser humano. As oficinas didáticas são as seguintes temáticas:

  1. Reciclagem de papel – com palestra sobre os problemas relacionados aos resíduos sólidos;
  2. Visitação ao museu de animais e peixes taxidermizados – e materiais utilizados em crimes ambientais (empalhados), com palestra sobre fauna, pesca, atropelamentos de animais silvestres, etc;
  3. Apresentação do teatro de fantoches – com peças sobre as questões ambientais, como: desmatamentos, incêndios florestais e resíduos sólidos, etc;
  4. Ciclo da Água – com palestras sobre o ciclo, uso sustentável, poluição e escassez dos recursos hídricos;
  5. Casa da Energia – trata-se de uma maquete de uma residência com todos os locais de consumo de energia (lâmpadas, chuveiros, ar condicionado, geladeira, micro-ondas, etc). Com esta oficina é realizada a discussão e informação sobre os tipos de energia e a importância ambiental de se economizar este recurso;
  6. Plantio de mudas nativas – com palestra sobre flora (desmatamento, erosão de solos, controle de poluição, assoreamento), preservação, conservação e uso racional dos recursos hídricos.

O importante também desse trabalho é a formação de multiplicadores e o envolvimento dos policiais com a comunidade, o que permite mais confiabilidade e consequentemente mais empenho da população no auxílio em defesa do ambiente equilibrado, essencial à sadia qualidade de vida, conforme prevê o artigo 225 da Constituição Federal de 1988.


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