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08.07.2019 às 10:46 - Atualizado em 19.08.2019 às 15:54

O que aconteceu? A PM tem que voltar para a rodoviária da Capital

Quem conhece sabe, que Campo Grande não deixou de ser corredor para os mulas

Quem não se lembra das apreensões feitas na rodoviária da nossa querida Campo Grande, onde os policiais militares se revezavam nas abordagens e revistas aos ônibus que chegavam no terminal. E bem sabemos que somos rota do tráfico nacional e internacional, e por isso, praticamente todos os dias aconteciam apreensões e prisões na rodoviária da capital sul-matogrossense, com as belíssimas atuações dos policias militares que sempre estavam presentes de dia e de noite.

E eram nomes conhecidos nossos como o Subtenente Guedes, Cabo Pinheiro, Cabo Saldanha e Cabo Dias entre outros (PM's), que já eram parceiros para o jornalismo diário, pois faziam várias apreensões de cocaína, haxixe, skank e claro muita maconha vinda do Paraguai (PY).

Também faziam a segurança do terminal, realizando rondas e trazendo tranquilidade as pessoas que ali saiam e chegavam de viagem. Quantos aplausos receberam após prender traficantes no interior de ônibus, e suas malas cheias de entorpecentes. Os passageiros presentes vibravam com a ação. Mas, isso acabou desde que a Polícia Militar (PM) teve que sair do terminal dando assim lugar a Guarda Municipal (GM). Não vimos mais as apreensões de droga, que eram rotina no terminal, até duas vezes ao dia.

Também não faz mais parte da rotina a movimentação para evitar que malas recheadas de entorpecentes entrem ou saiam de nossa Capital, e ali, encontramos uma sala fechada escura. Nem as rondas são mais vistas há um bom tempo ali. 

Fica a pergunta: o aconteceu? Será que os traficantes pararam de usar nosso terminal e ônibus como meio de transporte, usando suas “mulas”?

Bom creio que não, já que ainda na semana passada, policiais do Choque prenderam duas jovens que estavam em um carro de aplicativo urbano de transporte indo em direção ao terminal com duas malas recheadas de maconha, que iriam para Goiânia (GO), com 44 quilos.

Por que pararam as abordagens a ônibus e revistas no terminal de Campo Grande? Será que esse trabalho de combate ao tráfico não é importante? Será que teremos novamente outros homens e mulheres realizando esse serviço de tal importância a sociedade, não só sul-matogrossense mas brasileira, será? 


 

Itamar Buzzatta - Polícia

Itamar Buzzatta - Polícia

Jornalista e radialista nascido em Loanda, Paraná. Iniciou sua carreira jornalística em 1999 junto ao ex-deputado Maurício Picarelli, no programa O Povo na TV no SBT, onde trabalhou como produtor.

Em 2005 foi para TV Guanandi, afiliada Band, onde permaneceu por quase 5 anos, exercendo as atividades de repórter, repórter cinematográfico e produtor.

Já em 2010, estava na Rede Record MS, onde trabalhou por quase 6 anos nos programas: Picarelli com Você, Balanço Geral e Cidade alerta, exercendo os mesmos cargos de repórter, repórter cinematográfico e produtor.

Teve uma pequena passagem pela Rede Brasil de Televisão em 2017, onde trabalhou como repórter, produtor e diretor no programa Miltinho Viana, com programação diária ao vivo de segunda à sexta-feira. No mesmo ano, foi para a prefeitura municipal de Campo Grande-MS, à convite do prefeito daquela época, com um cargo na Secretaria de Governo.

No ano de 2018 iniciou um novo trabalho na rádio 100,3 de Rochedo-MS, com cobertura de 17 municípios da região centro-norte de Mato Grosso do Sul, e paralelamente, cuidava do site Notícias Vip da capital, onde trazia notícias policiais e reclamações em prol da população, sobre os mais diversos assuntos.

Agora em 2019 está na Plataforma Ms Urgente, vinculada à Band, trazendo as principais notícias policiais e factuais da capital e do estado de Mato Grosso do Sul.

Em sua carreira, o jornalista já produziu várias matérias com destaque nacional em diversos programas como: Cidade Alerta, Domingo Espetacular, Brasil Urgente, entre outros. É conhecido por pronunciar em suas matérias policiais o bordão “Picarelli do Céu”, que pegou em todo o estado.


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