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Notícias / Saúde

01.11.2025 às 14:33 - Atualizada em 01.11.2025 às 15:22

Da consulta ao Tratamento

Mato Grosso do Sul foi contemplado inicialmente com a Unidade Móvel de "Prevenção e Cuidado da Saúde da Mulher"

Assessoria Superintendência da Saúde - Governo Federal

Desde 2023 foram realizados levantamentos de demanda de serviços especializados ambulatoriais e hospitalares, então houve essa demonstração de áreas com muito alta demanda e de doenças com potencial de agravamento como oncologia. O Programa Mais acesso a especialistas (PMAE) levou ao mapeamento de estruturas de ambulatórios, policlínicas e redes hospitalares, enfim, dos recursos já existentes e que pudessem integrar uma rede para ampliação do acesso ao atendimento especialzado; o PMAE criou também novas formas de custeio da atenção especializada, além das Ofertas de Cuidado Integrado (OCI), para que o atendimento passasse a oferecer uma lógica sequencial, sem necessidade de retorno as filas por novas solicitações de exames; uma pessoa inicialmente atendida em uma OCI, terá o cuidado sequencial garantido, do diagnóstico ao tratamento. Em junho de 2025, o Governo Federal declarou "situação de urgência em saúde pública em âmbito nacional", reconhecendo oficialmente a necessidade de atendimento às pessoas que permanecem em longas filas de espera por consultas, exames e procedimentos especializados. Esse reconhecimento oficial, compôs a base legal para a execução da política de saúde inclusive pelo Governo Federal (que usualmente tem papel de apoio, financiamento e custeio para Estados e Municípios executarem as ações), a fim de evitar situações mais graves como emergências em saúde pública e desassistência em todo o território nacional. Surgiu então o Programa Agora Tem Especialistas que incorporou o PMAE, adicionando uma vertente de provimento e fixação de profissionais especialistas em todo o Brasil, além de estruturação e aproveitamento urgente da rede e parque tecnológico já existente para que passe a atender inclusive áreas de vazio assistencial. Para isso foram autorizadas a utilização de unidades móveis para chegar a essas localidades, com equipes multiprofissionais e equipamentos especializados. A partir do debate com Municípios e Estados, foram realizadas análises de situação de saúde, maiores demandas, e foram elencadas áreas prioritárias. Mato Grosso do Sul foi contemplado inicialmente com a Unidade Móvel de "Prevenção e Cuidado da Saúde da Mulher" no intuito de detectar precocemente os casos de câncer de mama e colo do útero, oferecer mamografia, ultrassonografia mamária, ultrassonografia pélvica, teleconsulta médica especializada, biópsia de lesões mamárias e uterinas e encaminhamento para tratamento sequencial quando necessário. Para serem atendidas, as mulheres podem se dirigir a uma Unidade Básica de Saúde, a equipe de saúde avaliará os critérios de indicação de realização de exames, que serão solicitados e inseridos no sistema de regulação. A demanda será detectada pela Central de Campo Grande e a proposta de atendimento é até 11 de novembro em Campo Grande.A Superintendência Estadual do Ministério da Saúde no Mato Grosso do Sul tem mantido diálogo com as Secretarias Municipais de Saúde, com a Secretaria Estadual de Saúde, o Conselho de Secretários Municipais de Saúde, os Conselhos Municipais de Saúde, a AgSUS e os Hospitais que aderiram ao Programa Agora Tem Especialistas que executam os atendimentos, para que divulguem entre a população a disponibilidade dos serviços, bem como para que organizem as filas de demanda para atendimento. Após esse período, a "carreta" se dirigirá a outras cidades para atendimento no interior do Estado. Conforme publicação no Diário Oficial do Estado de MS, as cidades contempladas serão:Campo Grande, Três Lagoas, Coxim, Corumbá, Miranda, Dourados, Naviraí, Ponta Porã e Chapadão do Sul.

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