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Notícias / Educação

05.04.2024 às 12:32 - Atualizada em 05.04.2024 às 12:45

Profissionais do Centro Municipal de Educação Especial Inclusiva passam por formação continuada

Redação Assessoria PMCG

Profissionais do Centro Municipal de Educação Especial Inclusiva participam na manhã desta sexta-feira (5), de formação continuada, realizada na Secretaria Municipal de Educação (Semed). Estão no encontro profissionais das Salas de Recurso, profissionais do Grupo de Atendimento Psicopedagógico e todos os técnicos da Educação Especial.

Segundo a chefe do Centro Municipal de Educação Especial Inclusiva, Tânia Filiú, na formação será discutido temas sobre o desenvolvimento infantil. “O Centro de Educação Especial Inclusiva vai atender crianças de 4 a 5 anos com laudo, que é o público que está chegando nas EMEIs e nas escolas e que ainda não tem atendimento. Os técnicos que vão encaminhar o aluno para o Centro. Não é a comunidade escolar, não é a sociedade, não é a direção, são os técnicos”.

Tânia fala ainda sobre a triagem feita pelos técnicos com os alunos e o encaminhamento para atendimento. “Na formação, nós estamos apresentando o grupo de trabalho do Centro com oficinas. As oficinas vão compreender entre musicalização, linguagem, ciência, robótica e matemática. E os profissionais da Educação Especial precisam estar unidos e demonstrando a mesma linguagem quando falamos de inclusão”.

Segundo a responsável pelas 79 Salas de Recursos Multifuncionais da Reme, Renata Teixeira, a formação vai ao encontro do Atendimento Educacional Especializado. “É uma troca de informações, uma troca de experiências, o modelo que eles trabalham para mostrar para as Salas de Recursos e vai ser muito bacana, pois é uma formação muito prática”.

Sarah de Macedo Freire Peixoto, técnica do ETAEE (Equipe Técnica de Atendimento Educacional), fala sobre a importância do encontro para seu trabalho no dia a dia. “Na verdade, é de extrema importância essa parceria com a Sala de Recursos e o Grupo de Atendimento Psicopedagógico, porque um complementa o outro. Enquanto nós técnicos estamos nas escolas fazendo as articulações, dando esse suporte pedagógico também para os profissionais de apoio, as Salas de Recursos fazem esse intermédio e complementam no contraturno essas crianças, pedagogicamente”.

Zender Antunes Monteiro é a técnica responsável pelo GAPSI (Grupo de Atendimento Psicopedagógico). “A formação vai auxiliar as psicopedagogas a ampliar mais o seu conhecimento de lidar com os alunos, porque nós estamos recebendo estudantes com bastante dificuldades, com laudos de TDAH, etc. A formação contribui para o aumento de experiência”, finaliza.

 

  

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