10.08.2019 às 09:08 - Atualizada em 10.08.2019 às 09:12
Redação
Nesta semana, nos dias 26 e 27, as crianças e adolescentes do projeto Florestinha retomaram as atividades de Educação Ambiental e atenderam 305 alunos da EM Irene Linda Ziole Crivelle, em Taquarussu.
O projeto Florestinha de Campo Grande possui um cronograma de todo mês atender em Educação Ambiental, pelo menos, a um município do interior. Por enquanto estão agendados para este primeiro semestre:
Os trabalhos também não deixam de ser executados na Capital. Durante a Semana da Água (19 a 23.3) várias escolas serão atendidas em Campo Grande e durante os meses seguintes.
A vantagem do trabalho de Educação Ambiental executado pelo Florestinha é que ele todo é realizado em metodologia lúdica e, além disso, são entregues folhetos patrocinados pela empresa MSGÁS, que é parceira no Projeto, sobre os temas discutidos aos professores, em quantidades dos alunos participantes, para que eles continuem a discussão dos temas, de forma que eles entendam que o ambiente é um sistema complexo, de onde saem todas as riquezas e serviços que servem e mantêm viva a humanidade. Ou seja, trata-se de uma metodologia, em que a Educação Ambiental não-formal incentiva a formal, que será desenvolvida no dia a dia pelos professores.
A ideia é que os alunos entendam que nesse sistema complexo e interativo, qualquer ente afetado, prejudica outros em cadeia, gerando desequilíbrios que vão interferir diretamente na qualidade de vida do ser humano. As oficinas didáticas são as seguintes temáticas:
O importante também desse trabalho é a formação de multiplicadores e o envolvimento dos policiais com a comunidade, o que permite mais confiabilidade e consequentemente mais empenho da população no auxílio em defesa do ambiente equilibrado, essencial à sadia qualidade de vida, conforme prevê o artigo 225 da Constituição Federal de 1988.